
Tão bom quanto os dois primeiros álbuns (o 3º ainda não conheço), porém, mais parecido em estilo com o 2º, este disco abre com minha preferida em todo o repertório de Beto Guedes: O Sal da Terra. Não exatamente pela mensagem bicho-grilo da letra, embora eu até goste dela, mas pelo solo de sintetizador no final e pela harmonia cheia de empréstimos modais e modulações, coisa que raramente me chama a atenção.
Outra de minhas preferidas de seu repertório e também integrante deste álbum é Quatro (nome de um instrumento de cordas popular na Venezuela). A estas e à Canção do Novo Mundo, que eu já conhecia, somam-se Contos da Lua Vaga e as instrumentais Sete Flautas (na verdade uma vinheta baseada na música que dá nome ao disco) e Dona Júlia.
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