
Neste 2º disco,
Os Mulheres Negras se afastam um pouco dos clichés para tentar explorar um formato mais tradicional de canção. Apesar de não ser tão bom quanto o 1º, este álbum tem bons destaques. Minhas preferidas são as três últimas faixas:
A Lavadeira, o Varal e a Saudade (soturna e sofrida),
Monstros Japoneses (divertida e naïf) e a belíssima
Common Uncommunicability.
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